quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Complexidade econômica


Manufaturas são complexas e commodities são não complexas
paulogala.com.br

Crise brasileira

USP Talks
“Como explicar a profundidade da recente recessão na economia brasileira, com queda real de 9% na renda per capita entre 2013 e 2016? A chave está em compreender porque o desempenho de investimentos privados já era medíocre antes da erupção da crise”, diz o economista Otaviano Canuto, atual diretor executivo do Banco Mundial para o Brasil e ex-diretor executivo do Fundo Monetário Internacional.
Ele será um dos palestrantes do USP Talks #17 - Economia, que acontece no dia 29 de novembro e será o último a ser apresentado este ano.
“O impacto de curto prazo sobre a atividade econômica dos escândalos de corrupção ocorreu sobre uma estrutura econômica já fragilizada por dois problemas crônicos presentes nas últimas décadas: anêmicos aumentos de produtividade e gastos públicos em trajetória explosiva. Tais problemas estruturais foram temporariamente contrabalançados por uma conjuntura externa favorável enquanto durou. As políticas de reativação macroeconômica a partir de 2013 só agravaram o quadro subjacente, deixando apenas um legado de forte necessidade de ajustes fiscal e monetário”, completa Canuto.
“A atual recuperação pós-crise em 2017-18 só se desdobrará em novo período de crescimento caso seja implementado um conjunto mínimo de reformas estruturais que enfrente aqueles dois problemas crônicos”, conclui o economista.
O outro palestrante da noite será o professor Nelson Marconi, coordenador executivo do Fórum de Economia da FGV - Fundação Getúlio Vargas.
Foto: Otaviano Canuto/ Arquivo 

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Juiz

The Judge Who Is Resisting Brazil’s Lava Jato

As Brazilians fight against corruption and cronyism, one Supreme Court judge insists on doing things the old-fashioned way.
Edilson Rodrigues/Agência Senado

Brazil has a long tradition of politicized courts. But even in that context, Brazilian Supreme Court Judge Gilmar Mendes is unique, as he is both as an extreme manifestation of this tendency and a revealing case study in what this tendency means for the judicial system and the country.
Consider: the senior 61-year-old judge counts the country’s most powerful politicians, including the president, among his close friends. His close and regular contact with them continued even as some of them faced serious allegation of corruption – and even though, as a member of the Supreme Court, cases involving them could fall under Mendes’ jurisdiction. He negotiates with politicians, promises and delivers support, receives them as guests at home and attends their dinners – in presidential receptions, for example, the judge is an habitué.
As the most controversial member of the 11 judges of the Brazilian high court, he has drawn the wrath of the country’s corruption fighters and is poorly regarded by  84 percent of Brazilians. Three years into the wide-ranging Lava Jato corruption investigation, which has landed some of the country’s top political and business leaders in prison, the judge’s decisions are under daily scrutiny. His rulings and statements make headlines regularly. This is particularly true of key decisions related to corruption and to Lava Jato – an investigation that has broken new ground in Brazil, where the powerful have seldom been made to pay for their crimes, said Silvana Batini, a professor of constitutional law at FGV in Rio de Janeiro.
"Lava Jato is a big step for Brazil,” said Batini. “This is a place we haven’t been before. It's a test for all institutions, especially the Supreme Court.”
The pressure has done little to change Mendes, who has continued to rule in cases involving his

http://www.americasquarterly.org/content/judge-taking-brazils-lava-jato




“friend of decades,” President Michel Temer, and other pals – whatever the cost to Brazil.
This friend is a keeper

Automatização





Automation could kill 73 million U.S. jobs by 2030

A new report from Paysa suggests automation jobs will put 10,000 people to work, and big companies will spend $650 million on annual salaries to make it happen. Sean Dowling (@seandowlingtv) has more. Automation could destroy as many as 73 million U.S. jobs by 2030, but economic growth, rising productivity and other forces could more than offset the losses, according to a new report by McKinsey Global Institute. “The dire predictions that robots are going to take our jobs are overstated,” says Susan Lund, the group’s director of research and co-author of the study. “There will be enough jobs for everyone in most sectors.” Yet maintaining full employment will require a huge overhaul of the economy

Convite


terça-feira, 28 de novembro de 2017

Brasil fechado

O Brasil está há 20 anos tentando se incorporar às cadeias de comércio global, mas sem sucesso, segundo análise de especialistas e consultores reunidos pelo Instituto República, consultoria franco-brasileira de estudos e debates econômicos, que organizou seminário nesta segunda-feira, 27, em...
istoe.com.br

Apostentadoria brasileira

Os gastos com aposentadoria no Brasil como proporção do PIB hoje já são os mesmos de países com parcelas de sua população acima de 64 anos bem mais altas.

Mostrar mais reações

Aeroporto-fantasma financiado pelo BNDES


A BBC Brasil publicou hoje reportagem sobre o aeroporto de Nacala, em Moçambique --construído pela Odebrecht, com um empréstimo de R$ 404 milhões do BNDES...
oantagonista.com

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Celular e esgoto

Já se perguntou por que os pobres têm celular, computador, lava louça, tv ao plasma etc. mas não têm  saneamento básico, segurança, transporte, saúde, ensino, justiça?
Pergunte: 
Quem fornece os primeiros?
Quem fornece os segundos?
O telefone fixo está presente em pouco mais de um terço dos lares
oglobo.globo.com

Soliedaridade


Cada um tem direito a uma VDP de R$ 20.200,00 por mês
focus.jor.br

Ferrovia para o Brasil


Uma das maiores empresas ferroviárias do mundo, a CRCC (China Railway Construction Corporation) estuda liderar um consórcio para construir a Fiol…
www1.folha.uol.com.br

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Gastos do governo brasileiro


"O Governo Brasileiro gasta mais do que pode e, além disso, gasta mal. Esta é a principal conclusão deste estudo, que analisa as raízes dos problemas fiscais recorrentes do Brasil e apresenta opções para sua solução"
documents.worldbank.org

terça-feira, 21 de novembro de 2017

domingo, 19 de novembro de 2017

Modelo básico do crescimento econômico

variables are per capita

Custos manutenção

Ensino sem resultado

Adriano explica:
O ensino brasileiro não gera ganhos de produtividade.
Para a turma do "a solução é educação", não, não é. Depende.
Se você estuda coisas inúteis, não é.
A solução é aumento de produtividade para ofertar produtos demandados. O ensino pode levar a isso ou não....
O estado brasileiro gasta demais em ensino, gasta mal e foca em sociologia, filosofia, geografia política e outros sinônimos de marxismo. Será que isso importa?

"Mais educação" é só um slogan político, para eleitores bobos. Não significa nada.
Que educação? Técnica ou humana? Fundamental ou superior? Estatal ou privada? Muito regulada ou pouco regulada?
https://wwp.org.br/…/Presentation-Paes-de-Barros-IAS-Insper…
Ver mais

Innovação

Xavier Cicera and Bill Maloney
Developing countries do surprisingly little when it comes to adopting advanced-country experience to upgrading their products, technologies, and business processes.
worldbank.org