quinta-feira, 30 de abril de 2015

Polítia monetária

São Paulo - O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou hoje um aumento de meio ponto percentual, de 12,75% para 13,25%, na taxa básica de juros da economia, a Selic.
A decisão veio dentro do esperado pela maior parte dos economistas e instituições financeiras, de acordo com o último Boletim Focus e outros relatórios.
É o quinto aumento seguido da Selic, o quarto de meio ponto. A última vez que a taxa chegou a este patamar foi entre setembro de 2008 e janeiro de 2009, antes de sofrer cortes motivados pelos efeitos recessivos da crise internacional (veja o histórico).
A ata será divulgada na próxima quinta-feira, 07 de maio, e o próximo encontro está marcado para os dias 02 e 03 de junho.
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Economia Internacional - Recursos para prova 1

Vídeos 2015
Protecionismo - medidas e consequencias
Política comércial - efeitos de tarifas
Vantagens relativas e absolutas e os ganhos do comércio
- exposição gráfica
Vantagens relativas e absolutas e os ganhos do comércio
exposição númerica


DATA SHOW 2015
Protecionismo - medidas e consequencias


Conteúdo da prova é Parte 1 do livro de texto

Índice de felicidade

Relatório da ONU lista os 10 países mais felizes do mundo

Publicado: Atualizado: 
Quais são os países mais felizes do mundo?
A ONU divulgou, nesta semana, o relatório World Happiness Report 2015, feito pela Rede de Desenvolvimento de Soluções Sustentáveis.
Brasil fica em 16º lugar, abaixo dos Estados Unidos (15º) e do México (14º), e acima de Luxemburgo (17º) e da Irlanda (18º). Em 1º lugar está a Suíça. Em último, Togo, país africano de baixo produto interno bruto (PIB) e frequentes violações de direitos humanos por parte do governo.
Produzido entre 2012 e 2014, o relatório abrange 158 países. Os fatores considerados para listá-los são: PIB per capita; expectativa de vida saudável; apoio social (alguém com quem você pode contar mediante imprevistos); confiança (medida pela ausência de corrupção no âmbito privado e estatal); liberdade para fazer escolhas na vida e generosidade (medido por doações recentes, ajustadas pelas diferenças em renda).

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Protecionismo


Dívida pública

Dívida Pública Federal sobe para R$ 2,4 trilhões

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (27) pelo Tesouro Nacional

A dívida deverá encerrar o ano entre R$ 2,45 e R$ 2,6 trilhões / Divulgação

Por: Agência Brasil
portalweb@diariosp.com.br
A Dívida Pública Federal – empréstimos tomados pelo Tesouro Nacional para cobrir déficit orçamentário do governo federal – teve elevação de 4,79% de fevereiro para março e passou de R$ 2,329 trilhões para R$ 2,441 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (27) pelo Tesouro Nacional. O endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da emissão de títulos públicos ou pela assinatura de contratos.
A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) cresceu 4,66% e passou de R$ 2,213 trilhões para R$ 2,316 trilhões. DPMFi é a dívida pública federal em circulação no mercado nacional. Ela é paga em reais e captada por meio da emissão de títulos públicos.
O principal motivo do crescimento da DPMFi foi a emissão líquida feita pelo Tesouro Nacional no valor de R$ 73,63 bilhões. Essa emissão foi atingida também pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 29,50 bilhões, informou o Tesouro Nacional.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Mapa global da felicidade

Mais verde, mais feliz
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Crise da economia brasileira

Depois do fim do Brasil, Empiricus prevê dez anos de recessão

Sócio da Empiricus, a polêmica casa de análise, o economista Felipe Miranda diz que estamos às vésperas de uma crise global e País não escapará ileso
Parece título de filme apocalíptico, mas, depois de “O Fim do Brasil”, enfrentaremos “Dez Anos de Recessão”. A avaliação é do economista Felipe Miranda, sócio da Empiricus, a casa de análises independente que causou urticárias nos militantes mais aguerridos do PT, durante a campanha eleitoral de 2014. Em junho daquele ano, Miranda lançou a primeira versão da análise “O Fim do Brasil”, em que previa que o modelo desenvolvimentista adotado após 2008 levaria o País à crise. Processado pelo partido da presidente – e então candidata à reeleição – Dilma Rousseff, Miranda foi inocentado pela Justiça e viu a crise chegar a números piores que as suas previsões. Agora, ele afirma que estamos diante de uma década de carestia.
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Dívida de Grécia e reservas liquidas de empresas


Taxas de subnutrição


sábado, 18 de abril de 2015

Relações comerciais Mercosul - UE


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Desinteresse dos europeus

O Estado de S.Paulo
18 Abril 2015 | 02h 05

Cansada de esperar propostas aceitáveis, a União Europeia (UE) retirou de sua lista de assuntos prioritários as negociações do acordo de livre-comércio com o Mercosul. Dos temas comerciais relevantes a que o bloco europeu dedicará atenção neste ano fazem parte as negociações de acordos com os Estados Unidos e países da Ásia e o aprofundamento das relações com Geórgia, Moldávia, Ucrânia, Canadá e Cingapura, como mostrou o Estado em reportagem do correspondente em Genebra, Jamil Chade. O Mercosul não é mencionado.


Não se trata de desprezo ou desfeita aos países do Cone Sul. Talvez seja simples cansaço com a demora dos países integrantes do Mercosul - Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela - em se entender a respeito de uma proposta minimamente aceitável pelos europeus. Se for isso, sua decisão está plenamente justificada. Afinal, as negociações entre os dois blocos para a celebração de um acordo de livre-comércio foram lançadas em 1999.
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Economia Internacional - Política comercial

Novo vídeo clip sobre a política comercial - livre comércio, protecionismo, tarifas
Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=OiWLg1bbvbM&feature=youtu.be&hd=1
    Novo vídeo didático sobre a política comercial - livre comércio, protecionismo, tarifas
    https://www.youtube.com/watch…
    Apresentação do Antony Mueller sobre os efeitos do protecionismo
    youtube.com

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Crescimento econômico II - Modelo com progresso tecnológico

    Crescimento econômico - Parte II - modelo com progresso tecnológico
    https://www.youtube.com/watch?v=wGcVFvRoJ7k
    Crescimento econômico II com progresso tecnológico
    Parte II da apresentação do Antony Mueller sobre o modelo de crescimento econômico - com progresso tecnológico
    youtube.com

Deficiências trabalhistas

Companies can't find workers who can hold a conversation or show up on time

Business Insider
It's not about finding workers; it's about finding the right workers.
According to the latest supplemental survey from the New York Fed's manufacturing and business leaders surveys, employers in the New York area are facing two main problems: finding workers who can show up on time and workers who can hold a conversation.
The survey showed that in April, 65% of manufacturing employers had difficulty finding punctual workers and 60% had trouble finding workers with interpersonal skills.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Crise Europeia - Fim do euro?

Crise Europeia - Fim do euro?
Vídeo apresentação de Antony Mueller
Assista
https://www.youtube.com/watch?v=D1j1m7Iyr4I

Progresso tecnológico no Brasil


Custo Brasil


Modelo básico do crescimento econômico

Modelo básico do crescimento econômico (sem progresso tecnológico).
Mudança da taxa de poupança (s) com s'>s

Curva de Laffer


Entrevista atual em áudio sobre o Brasil

As the Brazilian economy has cooled off and public discontent is mounting, recent economic policy in Brazil is coming under increasing scrutiny. In today’s episode we get to the bottom of what’s really going on — plus the “less Marx, more Mises” protests!

About the Guest

Antony Mueller is a professor of economics at the University of Sergipe.
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http://tomwoods.com/podcast/ep-381-another-place-the-keynesians-wrecked/

Crescimento econômico do Brasil

ENTREVISTA 66 – ANTONY MUELLER
Num artigo publicado recentemente pelo site do IMB o professor Antony Mueller explicou sob a perspectiva da Escola Austríaca por qual razão o Brasil não cresce mais e afirmou que uma análise “uma análise mais profunda do desempenho econômico do Brasil” mostra que “o fraco crescimento econômico atual sinaliza um retorno ao padrão antigo, com longas estagnações”. Nesta segunda entrevista ao Podcast do Instituto Mises Brasil (a primeira pode ser ouvida aqui e aqui, Mueller, PhD em economia pela Universidade de Nuremberg, e adjunct scholar do Mises Institute, explica qual é esse padrão e o que governo brasileiro fez para que houvesse esse retorno.

Também professor do departamento de economia da Universidade de Sergipe, fundador do The Continental Economics Institute e autor do blog Cash and Currencies, Mueller citou e analisou as políticas macroeconômicas utilizadas pelo governo brasileiro para desenvolver um crescimento artificial e fazer com que o país apresente altas taxas de crescimento econômico, além de mencionar as consequências desse tipo de política econômica.

Ao ser perguntado se o governo brasileiro não reconhece por incapacidade ou por interesse político que uma expansão econômica totalmente baseada no consumo, sem investimentos, é uma medida que pode funcionar apenas no curto prazo, o professor Mueller disse polidamente que a equipe econômica parece ter um conhecimento bastante reduzido sobre o assunto. “Para qualquer governo, a mensagem keynesiana é sempre bem-vinda”.

Neste Podcast, Mueller, que no próximo dia 9 inicia neste site o curso "Patologias macroeconômicas - Como governos e bancos centrais provocam inflação, desemprego e crises econômicas", enumerou as condições favoráveis que temos no Brasil para alcançar uma grande prosperidade, mas afirmou que estas estão sendo negligenciadas pela ausência de aplicação de fundamentos Austríacos necessários para um progresso econômico sólido de longo prazo.
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quarta-feira, 15 de abril de 2015

terça-feira, 14 de abril de 2015

Formação de capital fixo bruto Brasil e China 1990-2015

Brasil
China

Crescimento América Latina

Brasil vai frear crescimento da América Latina em 2015, mostra FMI

PIB do país deve 'encolher' 1% neste ano; crise hídrica deve pesar.
Na América do Sul, só a Venezuela deve ter resultado pior.

Do G1, em São Paulo
Enquanto a Europa se recupera da crise, a América Latina e o Caribe devem registrar, em 2015, o quinto ano seguido de desaceleração econômica. Segundo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve crescer só 0,9% neste ano – enquanto a economia mundial deve se expandir em 3,5%. Para o Brasil, a previsão é de queda de 1% no PIB e de inflação em 7,8%.
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Crescer

Ricardo Paes de Barros: 'Crescer é a melhor política social no Brasil'

Um dos maiores estudiosos de pobreza e desigualdade afirma que economia está 'desarrumada'

por


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/ricardo-paes-de-barros-crescer-a-melhor-politica-social-no-brasil-15864015#ixzz3XJvsR900
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Recessão brasileira

 Brasil vai levar América do Sul à recessão e latinos à estagnação, diz FMI - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3977691/brasil-vai-levar-america-sul-recessao-latinos-estagnacao-diz-fmi

Armadilha da pobreza e da renda média


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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Economia internacional - vantagens absolutas e relativas

Vídeo clip

Vantagens relativas e absolutas. Os ganhos do comércio 

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Fazer negócios no Brasil

Entenda o porque o Brasil é um dos piores países do mundo para se fazer negócios

Entrevistado destaca que existem aspectos que puxam o Brasil para baixo no Doing Business, como a complicada dinâmica dos impostos que cada empresário precisa estar disposto a pagar
 O Podcast Rio Bravo entrevista Bernardo Guimarães, que é economista e professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Na entrevista, Guimarães fala a respeito do Doing Business, ranking elaborado pelo Banco Mundial que mostra quais são os melhores ambientes para a realização de negócios numa lista de 189 países. Atualmente, o Brasil ocupa a 120a posição, atrás de nações como Cingapura, Estados Unidos, Peru e Paraguai; e à frente da Argentina, da Venezuela e da Índia. Para o economista, a posição é incômoda, sobretudo, quando se pensa em outros rankings que medem do desempenho econômico. Nesse sentido, o entrevistado destaca que existem aspectos que puxam o Brasil para baixo no Doing Business, como a complicada dinâmica dos impostos que cada empresário precisa estar disposto a pagar se pretende abrir um novo negócio. Bernardo Guimarães é mestre em economia pela USP e PhD em economia política pela Yale University. 
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Taxa de investimentos e poupança - Brasil

Taxa de investimentos bruto em % do PIB



Taxa de poupança bruta em % de PIB











Taxa de poupança líquida

Boletim de Conjuntura

Edição Março 2015
LINK
Boletins antigas
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A Revolução Industrial continua




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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Receita federal - paraíso fiscal

 PF encontra R$ 800 mil na casa de ex-secretário da Receita envolvido com propina - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/3962364/encontra-800-mil-casa-secretario-receita-envolvido-com-propina

Destruição do mercado de trabalho pelo Petrobras

Here's How The Petrobras ScandalI is Helping Destroy Brazil's Job Market

Civil construction is an important economic sector in any economy. That is particularly true in an emerging one, where governments and the private sector are busying building up roads and refineries.
But political scandal and wide spread white collar crime at Petrobras is damaging that sector something fierce. In the first two months of the year, 35,500 jobs were lost in civil construction, many of them low skilled labor.
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domingo, 5 de abril de 2015

Mais ações judicial contra Petrobras do exterior

The Brazilian national flag flutters at the front of the headquarters of the Brazilian state oil giant Petrobras, in Rio de Janeiro, Brazil, on March 13, 2015. The corruption scandal enveloping Brazilian state oil giant Petrobras deepened Thursday when prosecutors said they will investigate three members of the ruling coalition, including the governor of Rio de Janeiro state. Dozens of political figures and former Petrobras executives are under suspicion over a scheme facilitating corruption and money laundering that saw an estimated $3.8 billion creamed off inflated contracts over a decade, though nobody has yet been convicted. AFP PHOTO / VANDERLEI ALMEIDA (Photo credit should read VANDERLEI ALMEIDA/AFP/Getty Images)Petrobras scandal prompts wave of investor lawsuits
Petrobras is being sued for losses suffered as a result of bribery alleged to have taken place at the company between 2004 and 2012
One of Sweden’s largest investors has pledged to take direct legal action against Petrobras, becoming the third large investor to seek damages individually from the Brazilian oil group.
The $30bn AP1 pension fund plans to sue Petrobras separately from an existing class action lawsuit after revelations of a multibillion-dollar corruption scandal at Brazil’s biggest company by sales.

Capitalismo

Se Karl Marx Tivesse Estudado Administração

Na época de Karl Marx havia pouco capital e poucos capitalistas.
Tanto que os marxistas criaram como seu símbolo a foice e o martelo, bens de capital que custam menos que R$ 10,00.
Um tear mecânico custava na época em torno de R$ 1.000,00, só que aumentava a produtividade do tecelão em mais de 10 vezes.
Num primeiro momento este aumento de produção não chegava a afetar o preço do tecido que ficava praticamente igual, nem do trabalhador.
Os primeiros donos de teares passaram a ganhar nove vezes mais do que na produção manual.
O lucro inicialmente se tornou colossal.
Foi isto que Karl Marx viu, e infelizmente achou que era o normal e não um fenômeno sui generis.
Do dia para a noite, o lucro que era de 10% sobre um tecido passou a ser de 50%, uma baba. O que permitiu a compra de mais teares. 
Pergunte a um empresário ou capitalista o que ele acha de fornecedores que embutem margens de lucro de 50%.
Garanto que ele responderá “um bando de ladrões”, a mesma análise feita por Karl Marx. Como isto é possível? 
Karl Marx não entendia de Processos Dinâmicos. Ele não tinha à sua disposição um Excel.
Não conseguiu ir além da sua análise da situação da época, não conseguia simular o futuro nem como tudo isto iria terminar.
Sem Excel e Matemática de Processos Dinâmicos, Marx achava que as Margens de Lucro seriam cada vez maiores, os capitalistas seriam cada vez mais ricos, e os trabalhadores cada vez mais pobres.
Mas isto foi um chute, não uma constatação científica. 
O que Karl Marx não entendeu?
O mínimo de administração.
As empresas reinvestem 90% dos seus lucros, devolvem por assim dizer a mais valia de Marx, de volta para a sociedade comprando mais e mais teares.
Maior produtividade e mais teares começavam a saturar o mercado da época e os preços despencaram.
Marx, o intelectual mais influente do mundo depois de Adam Smith, previu incorretamente que a margem de lucro das empresas ficaria cada vez maior e não menor.
Previu também que o número de capitalistas da época ficaria cada vez menor, e no final, na mão de uma única pessoa. 
Karl Marx achou que eventualmente haveriam poucos capitalistas dominando tudo, auferindo todo o lucro, e bastaria uma pequena revolução para eliminá-los e teríamos a sociedade justa e igualitária de imediato.
Só que as margens de lucro despencaram de 50% para 2% sobre o preço de venda

Malthus na cabeça - a pirâmide de população de Alemanha

2013

Custos da corrupção de Petrobras estimado em R$ 87 bilhões


How Much Of Brazil's Economy Got Lost In Petrobras Scandal?


All told, that comes out to a little more than 1% of Brazil’s GDP burned up in scandal.  Brazil’s GDP is about $2.2 trillion....
Last year, Deloitte said that Petrobras inflated its assets to the tune of R$88.6 billion. That number is expected to decline by at least half...
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sábado, 4 de abril de 2015

Brasil - visto pelo Financial Times

Brasil - um país prejudicado por infra-estrutura precária, burocracia complexa e uma elite política irresponsável.
http://www.ft.com/intl/cms/s/0/5bf0f4f2-b2ce-11e4-a058-00144feab7de.html
Dados Doing business 

Economia de corrupção

Lava-jato descobre desvio de dinheiro em outros setores, além da Petrobras

Ao prestar depoimento em delação premiada, o diretor-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, que cumpre prisão domiciliar em sua casa de São Paulo, informou que a empresa pagou pouco mais de R$ 100 milhões em propinas para obter contratos de obras na usina de Belo Monte, segundo O GLOBO mostrou no último dia 6 de março. De acordo com Avancini, o valor foi dividido entre PT e PMDB: cada um dos partidos teria abocanhado 1% do valor dos contratos da empreiteira. A obra está estimada em pelo menos R$ 19 bilhões. A usina está em andamento no Sul do Pará.
A informação, segundo fontes ligadas à negociação da empreiteira com o Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba, foi fundamental para fechar a delação premiada de Avancini. O executivo contou detalhes do esquema que funcionava em Belo Monte, e, só então, os procuradores aceitaram fazer acordo com o empresário.

Regra de Taylor

Explicado por Janet Yellen
“For example, the Taylor rule is Rt = RR* + πt + 0.5(πt -2) + 0.5Yt, where R denotes the federal funds rate, RR* is the estimated value of the equilibrium real rate, π is the current inflation rate (usually measured using a core consumer price index), and Y is the output gap. The latter can be approximated using Okun’s law, Yt = -2 (Ut – U*), where U is the unemployment rate and U* is the natural rate of unemployment. If RR* is assumed to equal 2 percent (roughly the average historical value of the real federal funds rate) and U* is assumed to equal 5-1/2 percent, then the Taylor rule would call for the nominal funds rate to be set a bit below 3 percent currently, given that core PCE inflation is now running close to 1-1/4 percent and the unemployment rate is 5.5 percent. But if RR* is instead assumed to equal 0 percent currently (as some statistical models suggest) and U* is assumed to equal 5 percent (an estimate in line with many FOMC participants’ SEP projections), then the rule’s current prescription is less than 1/2 percent.”
Fonte

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Economia da corrupção - agora é a receita federal

Escândalo na Receita pode ficar maior que Lava Jato, diz 'Economist'

Segundo revista, crimes fiscais no Brasil já são 'esporte nacional'.
Operação Zelotes investiga crimes na ordem de R$ 19 bilhões.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Feliz Páscoa


Análise da inflação

Copom Watch: os cinco riscos para as projeções do Banco Central.

previnfbcb"São as águas de março fechando o verão, é a promessa de vida no teu coração" foram os versos que me vieram à mente na semana passada, quando terminei de ler o Relatório de Inflação de março, divulgado pelo Banco Central. Chama atenção, leitor, em primeiro lugar, a brutal revisão nas projeções do Banco em relação ao relatório anterior, de dezembro de 2014. Para 2015, a inflação projetada foi corrigida em 1,8 pontos percentuais. As razões para isso são basicamente duas: a correção nos preços administrados, notadamente energia elétrica e o impacto da desvalorização cambial. O gráfico ao lado ilustra a mudança de nível nas projeções do Banco diante desses dois "choques". Observe o leitor que o BCB continua firme em sua projeção de que a inflação começará a convergir para a meta no próximo ano. Será?