sábado, 17 de maio de 2014

Cescimento econômico - o desafio brasileiro

Remédio para o Brasil crescer é amargo e vai doer, diz Goldman Sachs


16 de maio de 2014 | 13h28

Fabio Alves

SÃO PAULO – A economia brasileira cresceu a um ritmo muito mais lento no primeiro trimestre de 2014 do que se esperava na virada do ano, e a perspectiva para os próximos trimestres é de que atividade econômica siga em velocidade reduzida, na opinião do economista-chefe para América Latina do banco Goldman Sachs, Alberto Ramos...
Para Alberto Ramos, foram dois os grandes vilões para a expansão mais baixa do que o esperado no primeiro trimestre deste ano: inflação mais elevada e confiança menor de consumidores e empresários. O remédio para o Brasil voltar a crescer a taxas maiores é amargo e vai provavelmente doer, segundo Ramos. É, contudo, um remédio necessário e inadiável.
“O Brasil é uma economia com problemas estruturais muito sérios e com desequilíbrios conjunturais”, diz Ramos, em entrevista por telefone de seu escritório em Nova York...
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