quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dívida pública e crescimento econômico

Mais dívida - menos crescimento econômico
Menos dívida - maior crescimento econômico
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Brasil cai na competitividade econômica


Brasil cai duas posições em ranking de competitividade

O Brasil caiu duas posições no Índice de Competitividade Mundial 2012, o World Competitiveness Yearbook (WCY), divulgado nesta quinta-feira pelo International Institute for Management Development (IMD). De acordo com o levantamento, o País desceu dois degraus, para a 46.ª colocação no ranking geral, formado por 59 países. A queda do Brasil não foi tão expressiva quanto a do ano passado. Em 2010, o País ocupava o 38.º lugar, mas foi para 44.º em 2011.
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O caminho do desastre


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Copom reduz SELIC

Copom reduz Selic a 8,50% ao ano, novo recorde de baixa
Por Luciana Otoni e Tiago Pariz
BRASÍLIA, 30 Mai (Reuters) - O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade nesta quarta-feira, reduzir a Selic em 0,50 ponto percentual, para 8,50 por cento ao ano, batendo novo recorde histórico de baixa. Até então, o menor nível alcançado pela taxa era de 8,75 por cento e, na avaliação dos agentes econômicos, ainda haverá mais cortes daqui para frente.
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Cálculo de impostos

São Paulo - Em nenhum país do mundo, uma empresa perde tanto tempo – e por conseguinte, gasta tanto – quanto no Brasil apenas para estar “ok” com a legislação tributária. São 2.600 horas – ou 108 dias corridos - para conseguir calcular e quitar impostos e contribuições.
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Endividamento e impostos

Stephen Kanitz:

A Crise Keynesiana

A causa principal e o motor desta crise não foram a ganância e a super alavancagem dos bancos, mas sim uma política econômica de inspiração neo-Keynesiana, um estímulo governamental e fiscal que permite a todo americano deduzir da renda tributável os juros da compra da casa própria, da casa de campo e até de um veleiro. Até o limite de 1 milhão de dólares de dívida.
Este deve ser o incentivo fiscal mais equivocado da história econômica, porque obriga os americanos a se endividar até o teto: quem compra a vista não tem benefício fiscal.

Quem trabalha mais?

O mito:


A realidade:
http://www.bbc.co.uk/news/magazine-18144320
Leia mais:
http://www.economist.com/blogs/graphicdetail/2012/05/greeks-say-they-are-hardest-working-european-nation

A crisa da dívida - coleção de dados

THE ECONOMIST
AS WE approach the five-year anniversary of the debt crisis (subprime lenders were getting into trouble from the end of 2006 onwards, but the big shock came in August 2007) it seems worth reviewing the impact on various financial and economic indicators. As this is a blog post, I've taken a short cut; looking at the table that appeared in the Economist of August 4th 2007* and comparing it with the table that will appear in tomorrow's edition. Let's start with unemployment and inflation.
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IT SEEMS right to add figures on GDP to yesterday's post on inflation and unemployment. So here are the numbers from the OECD. The change is in real GDP from the second quarter of 2007 to the first quarter of 2012, except for Greece (where the data is up to the first quarter of 2011).
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"Juntos num só ritmo"

A Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) anunciaram na noite desta terça-feira o slogan da Copa do Mundo de 2014, que acontecerá no Brasil. A frase "Juntos num só ritmo" foi criação da agência de comunicação brasileira Aktuell, que trabalhou em parceria com a TV Globo, responsável pelo vídeo oficial de lançamento.
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Somos ricos todos, diz o governo


Classe média tem renda per capita de R$ 291 a R$ 1.019, diz governo

MARIA PAULA AUTRAN
DE SÃO PAULO

As pessoas com renda familiar per capita entre cerca de R$ 291 e R$ 1.019 são as que formam a classe média brasileira, segundo uma nova definição aprovada ontem por uma comissão da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República).
De acordo com a secretaria, essa classe representa 54% da população brasileira e é a maior do país.
Dentro da classe média, foram definidos três grupos: a baixa classe média, com renda familiar per capita entre R$ 291 e R$ 441, a média, com renda familiar per capita de R$ R$ 441 a R$ 641 e a alta classe média, cuja renda familiar per capita fica entre R$ 641 e R$ 1.019.
A classe alta estaria acima de R$ 1.019 e também foi dividida em dos grupos. A baixa classe alta ficaria entre R$ 1.019 e R$ 2.480 e a alta, que fica acima deste valor.
Os extremamente pobres têm renda per capita familiar até R$ 81 e os pobres, de R$ 81 a R$ 162.
Para definir os grupos de consumidores, foi usado o critério de vulnerabilidade, que considera a chance do brasileiro de determinada classe social voltar à condição de pobreza.
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Os clubes mais endividados com impostos


Clubes brasileiros que mais devem impostos

A Pluri Consultoria divulgou a lista dos clubes brasileiros mais endividados com impostos. Para se chegar à dívida total com o governo, foram contados Timemania e outros impostos ou contribuições a recolher.

Botafogo: R$ 318 milhões de dívida com Timemania e impostos. O valor representa 540% da receita anual do clube. Outros clubes que não aparecem na lista vêm na sequência (11º Palmeiras - R$ 61 milhões, 12º Cruzeiro - R$ 57 milhões, 13º Coritiba R$ 56 milhões e 14º Atlético-PR - R$ 6 milhões)

terça-feira, 29 de maio de 2012

Os custos da Copa

A copa do dinheiro público

Por
Em setembro do ano passado, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou não saber quanto a realização da Copa do Mundo custaria aos cofres públicos. A diferença entre os custos dos orçamentos e das obras executadas começava a crescer. Agora, a pouco mais de dois anos do início do mundial, alguns dados começam a aparecer.
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Maior o governo - menor o crescimento econômico



New Study from UK Think Tank Shows How Big Government Undermines Prosperity



It seems I was put on the planet to educate people about the negative economic impact of excessive government. I must be doing a bad job, because the burden of the public sector keeps rising.
But hope springs eternal. To help make the case, I’ve cited research from international bureaucracies such as the Organization for Economic Cooperation and Development, International Monetary Fund, World Bank, and European Central Bank. Since most of those organizations lean to the left, these results should be particularly persuasive.
I’ve also cited the work of academic scholars from all over the world, including the United States, Australia, and Sweden. The evidence is very persuasive that big government is associated with weaker economic performance.
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Resumo da III. Conferência de Escola Austríaca no Brasil

Notas sobre a III Conferência de Escola Austríaca

"Épico!", disse um participante ao final do evento. "Inesquecível!", acrescentou outro. "Quando você chora na palestra do Tucker e não é chamada de maluca, você sabe que está entre irmãos", confessou uma participante. "Emocionante mesmo", concluiu mais um. "Surreal", finalizou outro.
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Autobloqueio


Autarquia, estatismo e sindicalismo automotivo 

Marcelo de Paiva Abreu
É herança comum das economias dos Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - a ênfase na autarquia, entendida como posição reticente em relação ao comércio externo e ao capital estrangeiro; e no estatismo, isto é, a crença nas virtudes da mão visível do Estado. Mas os exemplos de sucesso recente nesse grupo heterogêneo, China e Índia, são enfáticos quanto ao abandono gradual desses antigos pilares de suas estratégias de crescimento. Nos demais, certamente no Brasil e na Rússia, ainda há grande relutância em fazer o mesmo, a despeito das "lições da História".
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Impostos Brasil - 600 bilhões para que?

Superávit e déficit em agri produtos*

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Ficções malignas

As ficções malignas
MARIO VARGAS LLOSA
Mais recentemente, tivemos muitas oportunidades de ver os efeitos perniciosos das ficções malignas, disseminadas por alguns gurus, que dizem respeito principalmente à economia como um todo.
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domingo, 27 de maio de 2012

Redistribuição destrutiva


Comércio exterior


Brasileiros têm prejuízo com operação 'Maré Vermelha'

Encomendas de produtos adquiridos no exterior podem demorar até quatro meses para chegar às residências, graças aos atrasos na alfândega.

Muito Imposto, pouco investimentos


Endividamento privado


Mais de 14 milhões de famílias estão endividadas

São Paulo, 26 - Quase um quarto das famílias se endividou mais do que deveria e foi obrigado a reduzir o padrão de vida ou a dar calote. Um estudo da consultoria MB Associados, com base na Pesquisa de Orçamento das Famílias (POF), do IBGE, mostra que 14,1 milhões de famílias comprometeram mais de 30% da renda mensal com dívidas.
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sábado, 26 de maio de 2012

Política econômica keynesiana

The theory of output as a whole, which is what The General Theory of Employment, Interest and Money purports to provide, is much more easily adapted to the conditions of a totalitarian state.
John Maynard Keynes

Quem tem o comando no Banco Central do Brasil?

Quem, afinal, manda no BC
O Estado de S.Paulo

Causa espanto o fato de o Banco Central (BC), afastando-se de seu papel de guardião da moeda, ter elaborado uma medida para beneficiar exclusivamente um segmento da economia, a indústria automobilística, com a liberação de R$ 18 bilhões dos depósitos compulsórios para que os bancos aumentem a oferta de financiamentos a quem quiser comprar automóveis. Mais espantoso, ainda, é o modo como essa liberação foi feita, às pressas, deixando nítida a disposição da diretoria da instituição de aceitar sem resistência as pressões do Palácio do Planalto por medidas que estimulem o consumo e comprovando, na prática, o abandono dos objetivos de um verdadeiro banco central.
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A tirania dos impostos brasileiros


Fim da siesta

The Systemic Siesta

Spanish unemployment is now hovering around 23 percent, with over 50 percent of youths jobless. Only around 6 percent of Germans are without work, almost the lowest level in the country since reunification. This divide solidifies Spain's position among the worst-performing economies of the continent, and Germany's vaunted position as among the best.
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Custo Brasil

O custo do trabalhador, em média, pode chegar a 2,83 vezes - ou 183% - o salário que ele recebe da empresa, no caso de vínculo de 12 meses de duração do contrato, de acordo com estudo que o Centro de Microeconomia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgaram nesta quarta-feira em São Paulo.

Neste caso, se um trabalhador tem salário mensal bruto R$ 730, o custo dele é de R$ 2.067,44 para a empresa. Isto, segundo o estudo, não deriva apenas de encargos, mas de um conjunto de obrigações acessórias, benefícios negociados, burocracia e até da gestão do trabalho.
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quinta-feira, 24 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Sintonia fina chinesa

China’s leaders pledged to intensify“fine-tuning” of policies in the second government statement in four days signaling a commitment to growth as domestic demand slows and Europe’s debt crisis escalates.
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Concorrência monetária

Competition in Currency: The Potential for Private Money

by Thomas L. Hogan
Privately issued money can benefit consumers in many ways, particularly in the areas of value stability and product variety. Decentralized currency production can benefit consumers by reducing inflation and increasing economic stability. Unlike a central bank, competing private banks must attract customers by providing innovative products, restricting the quantity of notes issued, and limiting the riskiness of their investing activities. Although the Federal Reserve currently has a de facto monopoly on the provision of currency in the United States, this was not always the case. Throughout most of U.S. history, private banks issued their own banknotes as currency. This practice continues today in a few countries and could be reinstituted in the United States with minimal changes to the banking system.
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Os frutos da austeridade - Estônica contra Grécia

Diferente de Grécia, a Estônica implantou um forte programa de austeridade, cortando os gastos, não desvolaorizar o câmbio mas instalou medidas para fazer o país mais atrativo para investimentos.

Austeridade ou crescimento - uma alternativa falsa

José Carlos Rodríguez

Austeridad, es decir, crecimiento

Tenemos que elegir, nos dicen. O crecimiento, o austeridad. La austeridad es necesaria, porque el gasto corre a una velocidad que los pobres ingresos del Estado, ¡pobres, ellos!, no pueden alcanzar. La deuda crece y los inversores, ¡ricos, ellos!, caen en la desconfianza. Pero a base de detraer demanda, en una ciega y suicida carrera por convencer al mercado, a Merkel y al Fondo Monetario Internacional, socavamos nuestro propio hoyo de decrecimiento y nos alejamos de nuestro objetivo. ¿Cómo ser austeros y no serlo a un tiempo? ¿Nos enconamos con la pala de los recortes en la tierra hasta cavar nuestra propia tumba? ¿Salimos, a tumba abierta, a base de gastar el dinero que no tenemos?
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Governar menos para empreender mais

Governar menos para empreender mais
por , terça-feira, 22 de maio de 2012 
Entrevista concedida ao Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo Com a menor taxa de juros em dois anos, o Brasil ainda convive com uma inflação alta em comparação com outros países e o governo precisa soltar as amarras da atividade econômica, abrindo espaço para a livre iniciativa. Helio Beltrão, presidente do Instituto Ludwig von Mises, afirma ser improvável uma recessão no Brasil, mas o PIB deve crescer menos de 5% pelo menos nos próximos dois anos.
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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Chamada para Encontro Nacional de Economia

40° ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA
A ANPEC promoverá em 2012 o 40° Encontro Nacional de Economia. O evento será realizado em Porto de Galinhas (PE), no Hotel Armação, entre os dias 11 e 14 de dezembro.
NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
1. Data limite para submissão: 20/07/2012.

O tamanho das regulamentações burocráticas americanas

Qué capitalismo americano é isso?
The 2011 Federal Register finished at 81,247 pages, just shy of 2010’s all-time record-high 81,405 pages.
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Greve na UFS

Aumenta o número de instituições federais de ensino em greve

No segundo dia da greve iniciada pelos docentes das instituições federais de ensino, mais seis locais aderiram à mobilização convocada pelo Sindicato Nacional dos Docentes de Ensino Superior (ANDES-SN). “Em poucos momentos da nossa história começamos uma greve com tanta força como estamos agora”, avalia o 2º vice-presidente da Regional Rio Grande do Sul, Carlos Alberto da Fonseca Pires, que está em Brasília participando do Comando Nacional de Greve (CNG).

A partir desta sexta-feira (18) também paralisaram suas atividades os docentes da Universidade Federal do Recôncavo Baiano, da Universidade Federal de Pernambuco, da Universidade Federal do Acre e das seções sindicais de Juazeiro, da Universidade Federal do Vale do São Francisco; e de Catalão, da Universidade Federal do Goiás.

Deliberaram entrar em greve na próxima segunda-feira (21), por exemplo, a Universidade de Brasília e a Universidade Federal de Juiz de Fora. Os docentes da Universidade Federal Fluminense vão paralisar a partir da terça-feira (22). “Quem estava em dúvida se era oportuno entrar na greve, agora, devido à força inicial, tem decidido pela paralisação”, analisa Pires.

Durante o dia de ontem (17), o CNG aprovou uma nota em que fazem um balanço do primeiro dia e apontam as razões da paralisação. Para o CNG, a força dos primeiros dias de paralisação “demonstra de forma contundente e inequívoca a indignação que tomou conta da categoria depois tantas tentativas de negociação com o governo sem resultados concretos.. A precarização das condições de trabalho nas instituições federais de ensino vem se agravando dia a dia com falta de professores, de salas de aula, de laboratórios e até mesmo materiais básicos para funcionamento”.

A nota do CNG, na íntegra, pode ser lida aqui.

Confira a lista das Instituições Federais de Ensino / Seções Sindicais em greve dos docentes nesta sexta-feira (18)*

1- Universidade Federal do Amazonas (ADUA)
2- Universidade Federal de Roraima (SESDUF-RR)
3- Universidade Federal Rural do Amazonas (ADUFRA)
4- Universidade Federal do Pará /Central (ADUFPA)
5- Universidade Federal do Pará /Marabá (SINDUFPA-MAR)
6- Universidade Federal do Oeste do Pará (SINDUFOPA)
7- Universidade Federal do Amapá (SINDUNIFAP)
8- Universidade Federal do Maranhão (APRUMA)
9- Universidade Federal do Piauí (ADUFPI)
10 - Universidade Federal do Semi-Árido (Mossoró) (ADUFESA)
11 - Universidade Federal da Paraíba (ADUFPB)
12 - Universidade Federal da Campina Grande/ Patos (ADUFCG-PATOS)
13 - Universidade Federal da Campina Grande/ Cajazeiras (ADUC)
14 - Universidade Federal de Campina Grande (ADUFCG)
15 - Universidade Federal Rural de Pernambuco (ADUFERPE)
16 - Universidade Federal de Alagoas (ADUFAL)
17 - Universidade Federal de Sergipe (ADUFS)
18 - Universidade Federal do Triângulo Mineiro (ADFMTM)
19 Universidade Federal de Uberlândia (ADUFU)
20 - Universidade Federal de Viçosa (ASPUV)
21 - Universidade Federal de Lavras (ADUFLA)
22 - Universidade Federal de Ouro Preto (ADUFOP)
23 - Universidade Federal de São João Del Rey (ADFUNREI)
24 - Universidade Federal do Espírito Santo (ADUFES)
25 - Universidade Federal do Paraná (APUFPR)
26 - Universidade Federal do Rio Grande (APROFURG)
27 - Universidade Federal do Mato Grosso (ADUFMAT)
28 - Universidade Federal do Mato Grosso / Rondonópolis (ADUFMAT-ROO)
29 - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ADUR-RJ)
30 - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (SINDFAFEID)
31 - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (SINDUTF-PR)
32 - Instituto Federal do Piauí (SINDCEFET-PI)
33 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (SINDCEFET-MG)
34 - Universidade Federal do Recôncavo Baiano (APUR)
35 - Universidade Federal do Vale do São Francisco/Juazeiro (SINDUNIVASF)
36 - Universidade Federal de Pernambuco (ADUFEPE)
37 - Universidade Federal do Acre (ADUFAC)
38 - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (ADUNI-RIO).
39 - Campus de Catalão da Universidade Federal do Goiás (ADCAC)

Agora é a alta do dólar que procupa o governo

Dólar sobe rápido e BC pode intervir vendendo moeda

O dólar no mercado doméstico renovou suas máximas seguidas vezes na manhã desta segunda-feira. A expectativa dos operadores de mesas de câmbio é de que, se as cotações continuarem subindo abruptamente, o Banco Central poderá voltar a vender moeda no mercado futuro, antecipando a zeragem do próximo vencimento de swap cambial reverso, de cerca de US$ 1,6 bilhão em 1º de julho. A autoridade monetária já adotou essa postura na sexta-feira, quando vendeu no mercado futuro num momento de maior volatilidade, avaliaram vários operadores ouvidos pela AE.
Às 10h38, a moeda norte-americana registrou o pico da sessão até o momento: subia 0,94%, a R$ 2,0390 no balcão e avançava 0,83%, a R$ 2,0368 na BM&F. Já o dólar para junho de 2012 ganhava 0,86%, a R$ 2,0445 - também na máxima. ÀS 11h02, o dólar no balcão desacelerava para R$ 2,035% (+0,74%) e o dólar junho/12 subia 0,72%, a R$ 2,0415.
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O papel eonômico do governo

Se se colocar o deserto do Saara à responsabilidade do governo federal, dentro de cinco anos haverá escassez de areia." ~ Milton Friedman

Educação superior em frent das novas tecnologias

When education is more and more about less and less, it becomes counterproductive. Universities have moved at a glacial pace but change is now occurring at warp speed. The way knowledge and institutions are structured is not set in stone but changes with new technologies of production and reproduction.
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domingo, 20 de maio de 2012

China quer acelerar crescimento econômico

Premier Wen Says China Will Focus on Growth, Xinhua Reports

Chinese Premier Wen Jiabao said the government will focus more on bolstering economic growth, indicating policies may be loosened further as inflation moderates.
“The country should properly handle the relationship between maintaining growth, adjusting economic structures and managing inflationary expectations,” Wen said during a tour of Wuhan, the capital of China’s Hubei province, from Friday to Sunday.
“We should continue to implement a proactive fiscal policy and a prudent monetary policy, while giving more priority to maintaining growth,” Wen said.
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sexta-feira, 18 de maio de 2012

A dificuldade de sair da probreza

WHY is poverty so hard to escape? For entire societies, and at the level of the individual, this must be one of the most basic questions that development economists seek to answer. Esther Duflo, MIT professor and one of the authors of the book “Poor Economics” is probably the best-known development economist working today. Last week, she reflected on this and other questions about the nature of poverty at a duo of lectures at Harvard University.
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Curso cálculo de uma variável

Curso de matemática no MIT. Aaula 1 de 35: Taxa de Mudança - com subtítulos em Português.

Assista a aula do professor David Jerison 

O caminho sueco

Reforma do estado de bem-estar
Under Borg, Sweden handled the downturn in the most un-European way. "While most countries in Europe borrowed massively, Borg did not. Since becoming Sweden's finance minister, his mission has been to pare back government. His 'stimulus' was a permanent tax cut," Fraser Nelson wrote last month in the Spectator.
Borg strongly opposed the Keynesian solution, which the left continues to advance while it inveighs against an austerity that has yet to be implemented.
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Desigualdade salarial

How Rich Economies Must Adapt to Tomorrow’s Job Market
Across the developed world, well-paid jobs in the middle of the labor market are in decline. The issue isn’t simple, nor are the remedies, but governments must start paying attention.
The name for what’s going on is job polarization. Wages at the top are still rising, and at the very top they’re rising fast. Wages in a lot of menial and low-skill occupations are at least holding their own. But as research by David Autor, an MIT economics professor, and others has demonstrated, earnings in the middle of the labor market have been falling for years.
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Crescimento econômico em debate

Dilma: desenvolvimento do Brasil não está subordinado à lógica do mercado

Yara AquinoBrasília – A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (17) que o Brasil vive momento de ruptura com a prática de delegar a condução do crescimento exclusivamente às forças de autorregulação do mercado, excluindo o interesse da sociedade das decisões econômicas...
Segundo a presidenta, o país vive uma “benigna” transformação de subordinação da lógica econômica à agenda dos valores indissociáveis da democracia e da inclusão social...

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A maior revolução de todas as revoluções

Genevieve LaGreca explica:

Imagine you're living in the 15th century. You're witnessing a revolution that will profoundly change the world. This revolution doesn't involve swords and cannons but rather words and books. The cause of this upheaval is the most important invention in more than a thousand years: the printing press, by Johannes Gutenberg.
Within a few decades of its launch, you see the printing press transform the field of bookmaking in ways previously unimaginable.
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Leia também: A internet e o futuro da liberade

O futuro do Brasil

"Eu prefiro não ler sobre o planejamento econômico e o futuro do Brasil, acho melhor entregar isso tudo a uma cartomante."
Paulo Francis

Um exemplo para o Brasil

Hollande e novo governo francês rebaixam os próprios salários em 30%

Esta foi uma das promessas feitas pelo presidente durante campanha eleitoral

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Crescimento econômico dos BRICs 2002-2012

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Fraquezas brasileiras

The B in BRICS  The Brazil backlash

Its strengths are real, but the government should worry more about its weaknesses

NOT long ago, the BRICs were lionised as fast-growing superpowers-in-waiting. These days Russia is portrayed as a corrupt petrostate. India is ensnared in red tape, unable to muster the political will to break free. The mighty Chinese economy has slowed in recent weeks (see article). Even South Africa, which considers itself to be the “S” in BRICs, seems sluggish and hidebound next to the gazelles to its north.
Now it is Brazil’s turn.
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Reavaliação das perspectivas econômicas brasileiros

The Economist analisa:
"... A reassessment of Brazil’s recent performance is overdue. Between 2000 and 2010 Brazil’s terms of trade improved by around 25%; in the past five years private-sector credit doubled. Such tailwinds cannot continue to blow—and even with them Brazil has grown on average by only 4.2% a year since 2006. Only productivity gains, and more savings and investment, can provide fresh puff. Those are nowhere to be seen: IPEA, a government-funded think-tank, puts annual productivity growth for the past decade at a paltry 0.9%, much of it from gains in agriculture. Investment is only around 19% of GDP. Add soaring labour costs and a still-strong currency, and many analysts are lowering their sights for potential annual growth to about 3.5%..."
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Perspectivas para a economia global

Leia mais

Espanha em recessão

Espanha cai oficialmente em recessão, que pode ser prolongada

MADRI, 17 Mai (Reuters) - A Espanha caiu oficialmente em recessão no primeiro trimestre, segundo números finais confirmados nesta quinta-feira, deixando o país sob a ameaça de uma retração prolongada em meio às dificuldades da zona do euro para equilibrar austeridade com crescimento.
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Uma proposta de como sair da crise

Huerta de Soto propone una solución revolucionaria para salir de la crisis
Resolvería los problemas de solvencia de las entidades financieras y el pago de la deuda pública del estado sin implicar ni inflación, ni subida de impuestos ni la salida del euro
A veces resulta imposible resolver un problema dentro del esquema conceptual que ha generado el problema. El profesor Jesús Huerta de Soto, seguramente el exponente más políticamente incorrecto de la escuela austríaca en España, presenta para salir de la crisis un enfoque completamente nuevo. La propuesta consiste básicamente en imprimir el dinero en efectivo necesario para sanear a los bancos y entregárselo a los bancos. Pero para que esto no tenga un impacto devastador sobre la economía se necesita como contrapartida un cambio radical del actual modelo financiero.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Política de crescimento econômico

Empresários relatam que governo tem "bala na agulha"

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou a empresários na quarta-feira que o governo tem "bala na agulha" para lançar novos incentivos para garantir o crescimento da economia. Esse relato foi fornecido por executivos que participaram nesta tarde de encontro com Mantega na sede do ministério, em Brasília. A reunião contou com a presença de dirigentes do varejo e da indústria.
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Copom procura mais transparência

BC divulgará voto dos diretores em decisão do Copom

O Banco Central anunciou nesta quarta-feira uma grande mudança no funcionamento do Comitê de Política Monetária (Copom), grupo que decide o rumo do juro básico da economia. A partir da próxima reunião, em 30 de maio, cada voto dos diretores da instituição passará a ser conhecido nominalmente já no comunicado distribuído após a decisão sobre o juro e também na ata divulgada dias depois. Além disso, informações, documentos e apresentações usados como subsídios às decisões do Copom serão divulgados após quatro anos.
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Leia mais:
Votos do Copom até hoje não serão conhecidos, diz BC
Documentos do Copom ficam 4 anos fechados, diz BC

A doença argentina

Doença argentina

16 de maio de 2012
Autor: Mailson Ferreira da Nóbrega
A revista “The Economist” criou o conceito de doença holandesa em 1977, em artigo sobre a má gestão das reservas de gás da Holanda. Seria o efeito de descobertas ou aumento de preços de recursos naturais, que acarretam valorização cambial, desindustrialização e realocação de fatores de produção. Diz-se, com exagero, que há doença holandesa e supostas consequências no Brasil, mas isso é assunto para futuras reflexões.
Agora, inspiro-me na semanal “The Economist” para examinar outra doença, a argentina: o populismo que flagela o país e o atrasa há anos.
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UFS em greve

Começando na quinta, 17 de Maio, os professores da UFS entram na greve.
Assim não temos aulas.

Para novos recursos em Dinâmica Macroeconômica consulte
http://continentaleconomics.com/files/P_s-Keynesianismo2.pdf
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineSchumpeter.html

Para novos recursos em Macro III consulte
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineMacroIII.html

Taxa de câmbio

CNI crê em recuperação da indústria com dólar a R$ 2,00

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, comemorou o patamar atual da taxa de câmbio, com o dólar valendo ao redor de R$ 2,00. Segundo Andrade, o valor dá "competitividade e isonomia" para a indústria brasileira em relação aos produtos importados.
O presidente da CNI disse que o ideal para a indústria seria se a taxa de câmbio estivesse entre R$ 2,40 e R$ 2,60. Mas, de todo o modo, ele avalia que já é suficiente para que haja uma recuperação da indústria.
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Itália no caminho certo

FMI diz que Itália está no caminho certo

ROMA, 16 Mai (Reuters) - A Itália fez um grande progresso em reforçar suas finanças públicas e ao fazer reformas estruturais desde a chegada do primeiro-ministro Mario Monti, mas tem que fazer mais para reanimar o crescimento econômico, disse o diretor do departamento europeu do Fundo Monetário Internacional (FMI), Reza Moghadam.
"A Itália está no caminho certo e fez progressos admiráveis nos últimos seis meses", disse Moghadam em coletiva de imprensa em Roma, após uma inspeção regular anual na Itália feita por uma equipe do FMI.
Ele acrescentou que a Itália deve se mover rapidamente para implementar as reformas trabalhistas.
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terça-feira, 15 de maio de 2012

Aluguel sobe quase 14 % em São Paulo

Valor de locação em SP sobe 0,1% em abril e acumula alta de 13,8% em um ano

SÃO PAULO – Entre março e abril deste ano, alugar um imóvel ficou um pouco mais caro em São Paulo. De acordo com dados do Secovi-SP (Sindicato de Habitação de São Paulo), no quarto mês do ano, os alugueis de casas, sobrados e apartamentos fechados em abril apresentaram alta de 0,1%.
Nos últimos 12 meses terminados no mês passado, no entanto, o valor dos contratos novos na cidade subiu 13,8%. A variação, informa o Secovi-SP, é inferior à alta apurada nos 12 meses encerrados em março e fevereiro, de 16,16% e 16,96%, respectivamente.
Unidades de 3 dormitórios foram destaque
Frente a março, os imóveis de três dormitórios foram os que apresentaram as maiores altas no reajuste do aluguel: em média 0,5%. Já os imóveis de um e dois dormitórios ficaram com os valores estabilizados no mês passado, na comparação com março.
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O fim da "Grande Moderação"

The Great Moderation, Forecast Uncertainty, and the Great Recession

Ging Cee Ng* and Andrea Tambalotti

The Great Recession of 2007-09 was a dramatic macroeconomic event, marked by a severe contraction in economic activity and a significant fall in inflation. These developments surprised many economists, as documented in a recent post on this site. One factor cited for the failure to anticipate the magnitude of the Great Recession was a form of complacency affecting forecasters in the wake of the so-called Great Moderation. In this post, we attempt to quantify the role the Great Moderation played in making the Great Recession appear nearly impossible in the eyes of macroeconomists.
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Dinâmica Macroeconômica - Novos recursos

Data Show:
O Pós-Keynesianismo – Posições Básicas da Teoria

Capitalismo do estado - solução ou problema?

Palestra "O capitalismo de estado - solução ou problema?"
III. Conferência da escola Austríaco no Brasil - São Paulo 12 e 13 de Maio de 2012
(em breve vai ter publicação do vídeo)

Crescimento econômico na Europa


domingo, 13 de maio de 2012

Turismo brasileiro

Turistas brasileiros aquecem economia norte-americana

Os turistas brasileiros estão ajudando a aquecer a economia dos Estados Unidos. De acordo com informações da embaixada norte-americana, publicadas no site da Agência Brasil, de janeiro a abril deste ano, 400.148 brasileiros obtiveram o visto para viajar aos EUA. No mesmo período, 6.156 novos postos de trabalho foram abertos em função dos viajantes brasileiros. Em 2011, foram concedidos 945 mil vistos a brasileiros e o volume rendeu 14.538 empregos formais naquele país.
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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Transmissão ao vivo

A III Conferência de Escola Austríaca realizado pelo IMB terá transmissão ao vivo a partir deste sábado, 12 de maio, às 9 horas da manhã. Peter Schiff, Jeffrey Tucker, Walter Block, Philipp Bagus, Helio Beltrão, Ubiratan Iorio, Antony Mueller, José Manuel Moreira e Fabio Barbieri fornecerão explicações sólidas para os fenômenos econômicos da atualidade.  Após o enorme sucesso de suas duas conferências anteriores, o IMB fará esta sua terceira conferência com a certeza de que será a melhor e mais completa de todas. O link para a transmissão ao vivo do evento será disponibilizado em breve.
E clique aqui para acompanhar a programação e não perder nenhuma palestra.

Link para transmissão ao vivo:
http://wm02.mediaservices.ws/cmembuguacuon1-live

quinta-feira, 10 de maio de 2012

A regra de ouro das finanças internacionais

The Golden Rule Reinterpreted
Peter Schiff
In an April speech in Berlin, Dr. Andreas Dombret, a member of the Executive Board of the Deutsche Bundesbank (the German central bank), offered a startlingly frank assessment of the current problems in Europe.  Although his comments were meant to apply to the tensions and imbalances that exist between the northern and southern tier of the 17-member eurozone, they shed inadvertent light on the broader global economy.
Rebuffing calls that Germany do more to support the faltering southern economies, Dr. Dombret said:
...Exchange rate movements are usually an important channel through which unsustainable current account positions are corrected....In a monetary union, however, this is obviously no longer an option. Spain no longer has a peseta to devalue; Germany no longer has a deutsche mark to revalue. Other things must therefore give instead: prices, wages, employment and output.
The question now is which countries have to shoulder the adjustment burden. Naturally, this is where opinions start to differ. The German position could be described as follows: the deficit countries must adjust. They must address their structural problems, reduce domestic demand, become more competitive and increase their exports.
....

Demanda, oferta, preço


Áudio do artigo "O triunfo do estado-babá"

http://www.youtube.com/watch?v=UE4nOTgatgo&feature=youtu.be
via Dillon

Austeridade funciona bem diz Barro

Stimulus Spending Keeps Failing

Robert Barro, WSJ

The weak economic recovery in the U.S. and the even weaker performance in much of Europe have renewed calls for ending budget austerity and returning to larger fiscal deficits. Curiously, this plea for more fiscal expansion fails to offer any proof that Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) countries that chose more budget stimulus have performed better than those that opted for more austerity. Similarly, in the American context, no evidence is offered that past U.S. budget deficits (averaging 9% of GDP between 2009 and 2011) helped to promote the economic recovery.

Two interesting European cases are Germany and Sweden, each of which moved toward rough budget balance between 2009 and 2011 while sustaining comparatively strong growth—the average growth rate per year of real GDP for 2010 and 2011 was 3.6% for Germany and 4.9% for Sweden. If austerity is so terrible, how come these two countries have done so well?
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Novos estímulos

Para estimular PIB, novas medidas podem ser adotadas, diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira (10) que o governo federal pode adotar novas medidas para estimular o crescimento da economia brasileira em um momento de agravamento da situação internacional.
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O banco central brasileiro - fim da autonomia?

O BC domesticado

O Estado de S.Paulo
A domesticação do Banco Central (BC) poderá custar caro ao Brasil, como custou, em outros tempos, a sua subordinação ao ministro da Fazenda ou a quem comandasse a política econômica. Longe de ser um luxo, a autonomia operacional da autoridade monetária é uma garantia de segurança contra desmandos do governo, um contrapeso para a irresponsabilidade fiscal e uma proteção contra a política eleitoreira e os interesses partidários de curto prazo. As lições de um passado não muito remoto mantêm clara a lembrança de todos esses males. Ninguém, no Palácio do Planalto, deveria desconhecê-las. No entanto, já não pode haver dúvida sobre a influência da presidente Dilma Rousseff na política oficial de juros, principal instrumento da administração monetária. A mansidão do presidente do BC diante da ingerência palaciana encoraja as pressões de ministros, empresários, sindicalistas e políticos e desmoraliza a instituição.
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Existe um mundo onde o ano tem 15 meses para cobrar e 10 para trabalhar

Senado aprova fim dos 14º e 15º salários para parlamentares

Vencimentos extras foram criados quando a capital do País ainda era no Rio de Janeiro

Lisandra Paraguassu, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O Senado aprovou na noite desta quarta-feira, 9, em votação simbólica, o Projeto de Decreto Legislativo que termina com os chamados 14º e 15º salários dos parlamentares. A proposta vai agora para a Câmara dos Deputados.
Os salários extras, recebidos pelos parlamentares no início e no final de cada ano, foram criados quando a capital do País ainda era no Rio de Janeiro. A justificativa era que deputados e senadores mudavam-se para a capital federal todo início de ano e voltavam para casa no final dos trabalhos parlamentares, em uma época em que o transporte era muito mais difícil. Até hoje, no entanto, o pagamento era mantido. "Não existe hoje mais qualquer justificativa para isso", alegou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), relator do projeto na Comissão de Assuntos Econômicos.
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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Semana Hayek


A era da austeridade

Efeito político de medidas de austeridade marca novo rumo econômico da UE

Bruxelas, 9 mai (EFE).- O crescimento da economia e os efeitos políticos das medidas de austeridade, que fizeram com que a maioria dos governos europeus anteriores à crise saíssem derrotados das urnas, marcaram nesta quarta-feira o Dia da Europa.
A data, comemorada desde 1985, celebra a Declaração Schuman, proposta feita pelo político Roberto Schuman, em 9 de maio de 1950, de criar uma comunidade para unir o continente no pós-guerra, o que deu origem à União Europeia (UE).
A receita de austeridade como única forma de combater a crise levou a mudanças de governos em países como a França e despertou extremismos de esquerda e direita em meia Europa. Por isso, a UE adotou como plano B um plano que alie disciplina fiscal com políticas de investimento.
Em 23 de maio, os líderes da UE celebrarão uma cúpula extraordinária que será a estreia da dupla "Merkollande", formada pela chanceler alemã, Angela Merkel, e o novo presidente da França, François Hollande.
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Os pobres pagam mais

A inflação para a população de menor poder aquisitivo foi bem mais significativa do que a registrada para a de maior renda na capital paulista em abril. Segundo levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) por meio do Índice do Custo de Vida (ICV) do mês passado, enquanto a variação média do indicador geral foi de 0,68% em São Paulo, o índice específico para os mais pobres registrou taxa de 0,94%, e o que capta o custo de vida dos mais ricos avançou menos que a média: 0,58%.

O capitalista

O capitalista em um ambiente livre e em um ambiente estatista
por Hans-Hermann Hoppe
"... Lucros são definidos como sendo simplesmente um excesso de receitas de venda em relação aos custos de produção. Os custos de produção, no entanto, não determinam a receita. Caso contrário, se os custos de produção determinassem os preços e as receitas, então todo mundo seria um capitalista. Ninguém jamais iria à bancarrota. A realidade, no entanto, é outra: é a antecipação dos preços e das receitas o que irá determinar quais serão os custos de produção que o capitalista poderá bancar.
O capitalista não sabe quais serão os preços futuros e nem qual a quantidade de seu produto será comprada aos preços praticados. Tudo isso vai depender dos consumidores. E o capitalista não possui nenhum controle sobre eles. O capitalista tem de especular qual será a demanda futura por seus produtos; e, caso sua especulação se revele errada, ele não apenas não irá ter lucros como na verdade irá ter prejuízos....
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Estado-babá

Antony P. Mueller:
Entre a multidão das etiquetas que foram inventadas para caracterizar o moderno sistema político poucos aparecem mais adequadas que chamar o estado moderno “estado-babá”. Capitalismo, imperialismo, estado de bem-estar, estado de guerra – cada um dessas características cabe mais ou …
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III.Conferência da Escola Austríaca no Brasil

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terça-feira, 8 de maio de 2012

Citações do economista Thomas Sowell

Thomas Sowell is not only one of the finest columnists in the business, he's a prolific author, a brilliant economist, and he has an incomparable knack for simplifying complex concepts that few other human beings can match. Enjoy the distilled wisdom!
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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Mudanças na poupança

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Mudanças nas regras da Poupança: Fatos, especulações e uma certeza

Fato 1: O governo não alterou o rendimento da caderneta de poupança, ele DIMINUIU tal rendimento. Alterar algo significa mudar; mudar implica que algo pode subir ou descer. No caso da caderneta de poupança, a nova regra é clara: o …
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Economia europeia continua piorar

Economia da zona do euro piora significativamente em abril--PMIs

LONDRES, 4 Mai (Reuters) - O vasto setor de serviços da zona do euro encolheu em um ritmo muito mais rápido do que o previsto em abril, segundo a pesquisa PMI nesta sexta-feira, sugerindo que a recessão do bloco pode se estender até o meio do ano.
A leitura final do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) para o setor de serviços do instituto Markit registrou 46,9, um ponto abaixo da leitura preliminar de 47,9 reportada há duas semanas, que já foi muito mais fraca do que o esperado por economistas consultados pela Reuters.
Esse resultado foi a revisão mais acentuada para o PMI desde outubro de 2008 -um mês após a quebra do Lehman Brothers- e uma forte queda em relação aos 49,2 vistos em março. Qualquer número abaixo de 50 indica contração do setor.
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Grécia depois as eleições

Saída da Grécia da zona do euro seria catastrófica--chefe do EFSF

BERLIM, 7 Mai (Reuters) - A saída da Grécia da zona do euro seria catastrófica não apenas para os gregos, afirmou o diretor do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF, na sigla em inglês) nesta segunda-feira, um dia depois de partidos a favor do resgate externo ao país terem perdido sua maioria no Parlamento em Atenas.
Se a Grécia sair da zona do euro, isso "é claro teria um impacto enorme não apenas para outros países do programa, não apenas para os bancos, mas também para a própria Grécia", disse Klaus Regling. "Seria uma catástrofe para a Grécia."
Regling também afirmou que está completamente fora de questão que o Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM, na sigla em inglês) recapitalize diretamente bancos, proposta que está em estudo para ajudar os bancos espanhóis.
Separadamente, um porta-voz do governo alemão afirmou que a Grécia tem que manter-se comprometida com as reformas que concordou como parte de seu pacote de resgate com credores internacionais.
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sábado, 5 de maio de 2012

Macro III - Patologias macroeconômicas


Feirão da Casa Própria

Feirão da Caixa movimenta R$ 886 milhões no 1º dia


A oitava edição do Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal (CEF) movimentou R$ 886,095 milhões ontem (4), em seu primeiro dia de negócios (até as 20h), de acordo com dados divulgados há pouco pela assessoria de imprensa do banco. O montante se refere a contratos assinados e encaminhados em Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília, cidades onde ocorre a primeira etapa do evento, que vai até amanhã, domingo (6). No primeiro dia, 46,2 mil pessoas passaram pelos locais de exposição.
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