O plano de Marshall tinha um tamanho de 12,7 bilhões de dólares (em valores de hoje ca. 100 bilhões) que foram tirados entre 1948 e 1951 para facilitar a reconstrução da Europa pós-guerra. Os recursos do plano de Marshall chegaram depois uma ajuda de circa de 12 bilhões de dólares entre 1945 e 1948 que foram usados para importar bens dos Estados Unidos, principalmente alimentos e recursos naturais. Sem dúvida, os dois pacotes de ajuda foram crucial para evitar uma catástrofe humana e salvar milhões de Europeus do fome mortal. Mas em termos puramente financeiros, o tamanho do plano era limitado. O Reino Unido (3,2 bilhões), França (2,3 bilhões) e Alemanha ocidental (1,4 bilhões de dólares) foram os maiores candidatos de receber a ajuda. No caso de Alemanha vale notar que a política de desmontagem industral em favor dos Aliados e parcialmente em compensação para a entrega de alimentos continuou até o começo dos anos 50 e durou ainda mais tempo no caso de Alemanha oriental que foi sob domínio da União Soviética. Do total de 13 bilhões do plano, a maior parte, 8,2 bilhões de dólares, foi gastada para importar alimentos, recursos naturais, fertilizantes, e petróleo. Alguns países, como França e o Reino Unido, investiram uma parte do dinheiro na modernização do militar e assim o plano de Marshall ajudou este países de continuar (por um tempo limitado) as suas posições como poderes coloniais em África e Ásia.
Resumo: O plano Marshall era esencial em evitar uma epidemia de fome e assim salvou milhões Europeus da morte. Mas a contribuição da ajuda financeira para a recuperação econômica de Europa era limitada. Ésta recuperação tinha bem outras causas, como, por exemplo, a liberalização dos preços por Ludwig Erhard na Alemanha ocidental em 1948 e a integração econômica Europeia com a liberalização do comércio internacional. A tese que foi principalmente o plano de Marshall que lançou a recuperação Europeia é um outro míto dos muitos mítos da historia.Veja ao lado: Dresden 1945 e veja no quadro acima a distribuição regional dos recursos do plano de Marshall.
Veja aqui referências com bibliografia
O plano de Marshall tinha um tamanho de 12,7 bilhões de dólares (em valores de hoje ca. 100 bilhões) que foram tirados entre 1948 e 1951 para facilitar a reconstrução da Europa pós-guerra. Os recursos do plano de Marshall chegaram depois uma ajuda de circa de 12 bilhões de dólares entre 1945 e 1948 que foram usados para importar bens dos Estados Unidos, principalmente alimentos e recursos naturais. Sem dúvida, os dois pacotes de ajuda foram crucial para evitar uma catástrofe humana e salvar milhões de Europeus do fome mortal. Mas em termos puramente financeiros, o tamanho do plano era limitado. O Reino Unido (3,2 bilhões), França (2,3 bilhões) e Alemanha ocidental (1,4 bilhões de dólares) foram os maiores candidatos de receber a ajuda. No caso de Alemanha vale notar que a política de desmontagem industral em favor dos Aliados e parcialmente em compensação para a entrega de alimentos continuou até o começo dos anos 50 e durou ainda mais tempo no caso de Alemanha oriental que foi sob domínio da União Soviética. Do total de 13 bilhões do plano, a maior parte, 8,2 bilhões de dólares, foi gastada para importar alimentos, recursos naturais, fertilizantes, e petróleo. Alguns países, como França e o Reino Unido, investiram uma parte do dinheiro na modernização do militar e assim o plano de Marshall ajudou este países de continuar (por um tempo limitado) as suas posições como poderes coloniais em África e Ásia. 
Resumo: O plano Marshall era esencial em evitar uma epidemia de fome e assim salvou milhões Europeus da morte. Mas a contribuição da ajuda financeira para a recuperação econômica de Europa era limitada. Ésta recuperação tinha bem outras causas, como, por exemplo, a liberalização dos preços por Ludwig Erhard na Alemanha ocidental em 1948 e a integração econômica Europeia com a liberalização do comércio internacional. A tese que foi principalmente o plano de Marshall que lançou a recuperação Europeia é um outro míto dos muitos mítos da historia.Veja ao lado: Dresden 1945 e veja no quadro acima a distribuição regional dos recursos do plano de Marshall. Veja aqui referências com bibliografia 
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